Francamente, não sei
O que você fez pra mim
E não estou exagerando
Pergunte ao querubim
A princípio você era apenas
Um desejo carnal enrustido
Depois, amor platônico verdadeiro
Um apelo, em mim, contido
Me contento com um sorriso
Um gesto, um vendaval
Mas não espere, meu amor
Que seja assim, tão banal
Seu rosto era oculto
Seu cabelo, ainda vivo
Rubis que corriam
Pelo meu orgulho, polido
Mas não mude, meu amor
E me deixe respirar
Esquecer a palavra, rude
E ser livre pra falar
Finalmente, não preciso
Ser culta ou prendada
Pra você, sendo bela
Já basta pra ser amada.
Um comentário:
não sei como ninguém comentou ainda, eu adoooro poemas e tudo a eles relacionados... Tipo, muito cute o que vc escreveu! Maraaaa, parabéns!
p.s.: to pedindo colaboração dos blogs para adcionarem o meu, sou nova por aqui e tals...
beeijos
Postar um comentário