11 setembro 2008

Você.

É do teu descaso que a minha dor se alimenta
É do teu medo que se faz o meu tormento
E eu volto sempre a te amar, e tanto
tanto mais que deveria o entendo.

Sem tua alegria, meus olhos não têm cor
Sem tua presença, agonizo em saudade
Mas não voltarei a te desejar
A rotina do meu pranto é a verdade.

E, se me permitir, falarei algo, por fim
Não é nenhum infortúnio, o que vou lhe dizer
Te quererei menos, um pouco menos, prometo
Por te querer demais, te ter em dossiê.

Um comentário:

Dinnah disse...

Sua foto tá tirada!
mas tô sem net, vou te mandar por e-mail tá? :DD

Tá foda o texto, boas palavras.
ah, ruiva, quanta saudade guardo aqui dentro de você.
:*